O crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil de 1,4% no segundo trimestre (abril/junho) ante o período anterior, coloca o país na lista que que apresentaram maiores crescimentos, segundo a lista de 58 países, elaborada pela agência de classificação de risco Austin Rating. O Peru, com 2,4%, foi o país que mais cresceu. Ao lado do Brasil, com a mesma taxa de crescimento, figuram Arábia Saudita e Noruega. Crescimento representa um volume de R$ 2,9 trilhões no período.
As duas maiores economias do mundo, EUA e China, tiveram incremento de 0,7% e ficaram no sétimo lugar, empatadas com Chipre, Lituânia e Malásia.
Segundo a Austin, o Brasil deve ocupar a oitava posição no ranking de maiores economias do mundo neste ano e no próximo. Em 2023, a alta de 2,9% no PIB brasileiro já tinha feito o Brasil subir duas posições nesse ranking das maiores economias do mundo, passando da 11ª colocação em 2022 para a nona posição no ano passado.
Imediatamente atrás do Brasil ficaram Irlanda (1,2%), Holanda (1%), Indonésia (0,9%), em terceiro, quarto e quinto lugares, respectivamente. Empatados em sexto lugar, com expansão de 0,8%, figuram Croácia, Espanha, Japão, Sérvia e Tailândia.
Outras das maiores economias do mundo tiveram desempenho mais modesto: Reino Unido (0,6%), no oitavo lugar; Canadá (0,5%), no nono lugar; França (0,3%), no 11º lugar; e Itália (0,2%), no 12º lugar.
No campo negativo apareceram Alemanha (-0,1%), no 15º lugar; Coreia do Sul (-0,2%), em 16º; Suécia (-0,3%), em 17º; e Chile (-0,6%), em 18º. Veja o ranking a seguir.