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Lula informa R$ 7,4 milhões em bens e Alckmin apenas R$ 1 milhão


O ex-presidente e candidato a um terceiro mandato, Lula da Silva (PT) declarou  ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) ter um patrimônio de R$ 7,4 milhões.  Comparado com   a declaração de 2018,  quando infromou ter R$ 8 milhões, patrimônio ficou R$ 600 mil menor. Atualizada pela inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), esse valor chega a R$ 10 milhões. 


Em seu maior bem declarado este ano, e em 2018 o petista disse à Justiça Eleitoral ter R$ 5,5 milhões em aplicação de um modelo de previdência privada. O ex-presidente informou ainda possuir três terrenos, de R$ 265 mil, R$ 130 mil e R$ 2,7 mil,  veículos, de R$ 48 mil e R$ 85 mil, e três apartamentos: um de R$ 94 mil e dois de R$ 19 mil.


Lula listou ainda  R$ 179 mil e R$ 250 mil em “outros bens e direitos”, um depósito bancário em conta corrente no país de R$ 18 mil e dois créditos decorrentes de empréstimo de R$ 200 mil e R$ 50 mil. Além disso, relatou uma aplicação de renda fixa de R$ 185 mil e uma construção de R$ 246 mil.


Já Geraldo Alckmin (PSB), candidato a vice na chapa de Lula, declarou ter R$ 1 milhão em bens. Informou um apartamento de R$ 323 mil, uma casa de R$ 52 mil, investimentos de R$ 172 mil e R$ 314 mil e dois terrenos, de R$ 110 mil e R$ 30 mil. O valor  em relação a 2018, quando disputou a presidência  da República, Alckmin declarou ser dono de um patrimônio de cerca de R$ 1,4 milhão, aproximadamente R$ 1,7 milhão em valores atuais.


O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) disponibilizou o patrimônio declarado de 7 dos 12 postulantes ao Palácio do Planalto para as eleições de 2022.  


Na lista, Felipe D’Ávila (Novo) apareceu com o patrimônio mais alto entre os adversários. Informou ao TSE R$ 24.619.627,66. Em seguida, está Pablo Marçal, do PROS, com R$ 16.942. Quem também aparece com um patrimônio milionário é a senadora Simone Tebet (MDB), com R$ 2.323.735,38. A candidata do PCB, Sofia Manzano, declarou R$ 498.000, seguida por Vera Lúcia (PSTU), com R$ 8.805, e Leonardo Péricles (UP), com o patrimônio mais baixo declarado até agora: R$ 197,31.


O TSE ainda não disponibilizou as declarações de Jair Bolsonaro (PL), Ciro Gomes (PDT), José Maria Eymael (Democracia Cristã), Soraya Thronicke (União Brasil) e Roberto Jefferson (PTB).


O TSE restringiu neste ano a divulgação de informações sobre os bens dos candidatos. Agora, apenas dados genéricos sobre o patrimônio ficam disponíveis no sistema oficial, o que impede saber a localização de imóveis e modelos de veículos, por exemplo. A medida, que tem como base a LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados) e também ocultou os dados relativos às eleições anteriores, é apontada por especialistas como um grave retrocesso na transparência eleitoral.

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