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Gol e Uno saem de linha depois de 4 décadas de Brasil


O Uno e Volkswagen Gol deixam  o mercado após quatro décadas de liderança nas vendas de populares e responsáveis por uma legião de fãs brasileiros e que chegaram a ser donos de 70% do mercado de vendas no país. Agora classificados como “carros de entrada”, por serem mais baratos, perderam, atrativos com a defasagem tecnológica de segurança e eficiência energética.


A legislação estabelece índices menores de emissão de poluentes para todos os novos carros produzidos no País, a partir de 2022. Em 2024, todos terão de sair de fábrica com controle eletrônico de estabilidade (ESP). O sistema atua nos freios e evita que o motorista perca o controle direcional em curvas ou desvios de trajetória, garantindo maior segurança.


Motivo similar levou a Volkswagen a aposentar a Kombi em 2013, aos 56 anos, quando ainda era a perua mais vendida no Brasil. O compacto Gol, hoje com 41 anos, embora ainda seja o carro mais vendido da marca (praticamente empatado com o SUV T-Cross), não tem mais a mesma representatividade que tinha nos 27 anos em que foi líder de mercado, de 1987 a 2014. Sua aposentadoria está prevista para o fim de 2022.


O Gol foi projetado e desenvolvido no Brasil. É o carro mais produzido pela Volkswagen na região, com 8,6 milhões de unidades. Teve diferentes configurações, da primeira versão “quadrada”, de 1980, até o atual Gol “bolinha”, que ao longo dos anos passou por várias modificações. Foi também o primeiro a ter motor flex, em 2003. De janeiro a outubro deste ano, foram vendidas 51 mil unidades do Gol – 67% foram para frotistas.


O Uno talvez saia ainda este ano, embora a Fiat não confirme. O modelo que levou a marca ao status que tem hoje vendeu 19,3 mil unidades neste ano, enquanto o líder da marca, o Argo, vendeu 73,8 mil. Em 37 anos, o Uno teve apenas uma grande mudança no design, em 2010. Até agora, também é o mais vendido da Fiat e teve 4,3 milhões de unidades produzidas, grande parte da versão Mille, de 1990, o primeiro com motor 1.0. Seu substituto, o Mobi, no mercado há algum tempo, registraa vendas que superam 62 mil unidades. Estadão

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